Uma placa que indica a construção de um monumento para homenagear os mortos e desaparecidos da ditadura militar causa polêmica na Universidade de São Paulo (USP) ao chamar o golpe de "revolução de 1964". Localizada na Cidade Universitária da USP, a obra é uma parceria entre a instituição e a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência e tem um custo de R$ 89 mil, com patrocínio da Petrobras. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
O termo "revolução" é usado por militares, que negam que tenha ocorrido uma ditadura no País. "Considero o termo utilizado um absurdo. Farei contato com o reitor para mudar imediatamente a inscrição", disse a ministra Maria do Rosário. Na tarde de segunda-feira, o termo "revolução" foi riscado e a palavra "golpe" foi escrita. A reitoria da USP diz que houve falha na confecção e que o "erro será corrigido o mais rápido possível".
Extraído do site http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI5392236-EI8266,00-Placa+na+USP+chama+golpe+militar+de+revolucao+de.html
O termo "revolução" é usado por militares, que negam que tenha ocorrido uma ditadura no País. "Considero o termo utilizado um absurdo. Farei contato com o reitor para mudar imediatamente a inscrição", disse a ministra Maria do Rosário. Na tarde de segunda-feira, o termo "revolução" foi riscado e a palavra "golpe" foi escrita. A reitoria da USP diz que houve falha na confecção e que o "erro será corrigido o mais rápido possível".
Extraído do site http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI5392236-EI8266,00-Placa+na+USP+chama+golpe+militar+de+revolucao+de.html
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