por Dayanne Sousa
Livro reúne as capas de jornais que lutavam contra a censura dos tempos da Ditadura Militar e no Brasil. As capas dessa história, que será lançado no dia 25 de outubro, reúne imagens de uma série de jornais alternativos e publicações feitas por brasileiros no exílio durante o período de 1964 a 1985.
O trabalho é parte do projeto Resistir é Preciso..., do Instituto Vladmir Herzog, coordenado pelo jornalista Ricardo Carvalho. O material é fruto de uma pesquisa de quase dois anos e que gerou também uma série de entrevistas divulgadas em vídeo pelo Instituto em julho.
Nas mais de 180 páginas do livro, capas de publicações que fizeram história como O Pasquim e PifPaf. A maior parte dos títulos, porém, é pouco conhecida. Entre boletins sindicalistas, há imagens da Tribuna Metalúrgica: o jornal do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo e Diadema traz na capa o nome de seu diretor Luis Inácio da Silva, o ex-presidente brasileiro que - nos idos de 1978 - ainda não assinava "Lula".
O livro ainda destaca os jornais que eram feitos na clandestinidade, como A Classe Operária, editado pelo PCB. O jornal nascido durante os anos de Getúlio Vargas passou a ser reeditado em 1964, na ilegalidade. Outro destaque são as publicações feitas no exílio. No Chile, Itália e países da Escandinávia, os brasileiros procuravam se manter informados sobre a situação em casa e mantinham-se organizados.
Extraído do site http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI5413059-EI6581,00.html
O trabalho é parte do projeto Resistir é Preciso..., do Instituto Vladmir Herzog, coordenado pelo jornalista Ricardo Carvalho. O material é fruto de uma pesquisa de quase dois anos e que gerou também uma série de entrevistas divulgadas em vídeo pelo Instituto em julho.
Nas mais de 180 páginas do livro, capas de publicações que fizeram história como O Pasquim e PifPaf. A maior parte dos títulos, porém, é pouco conhecida. Entre boletins sindicalistas, há imagens da Tribuna Metalúrgica: o jornal do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo e Diadema traz na capa o nome de seu diretor Luis Inácio da Silva, o ex-presidente brasileiro que - nos idos de 1978 - ainda não assinava "Lula".
O livro ainda destaca os jornais que eram feitos na clandestinidade, como A Classe Operária, editado pelo PCB. O jornal nascido durante os anos de Getúlio Vargas passou a ser reeditado em 1964, na ilegalidade. Outro destaque são as publicações feitas no exílio. No Chile, Itália e países da Escandinávia, os brasileiros procuravam se manter informados sobre a situação em casa e mantinham-se organizados.
Extraído do site http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI5413059-EI6581,00.html
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